terça-feira, 8 de setembro de 2009


“...há momentos em que a solidão aperta e a tristeza quer se instalar, então clamamos o socorro do Deus vivo e Ele nos manda anjos prá nos ajudar! Não tem asas, e não podem voar, mas... em seu coração trazem o Dom de Amar.”

Hoje começo assim a minha mensagem, pensando em Anjos, diz o dicionário: anjo
(do latim angelus, -i)
s. m.
1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.
3. Pessoa de muita bondade.

Ele está certo, mas a definição de Anjo vai além disso, eu posso falar claramente porque durante essa semana consegui enxergar a luz de dois deles.
Dizem que todos nós temos um Anjo da Guarda, que nos protege, guia e conforta nas horas mais difíceis, muitos chamam esses Anjos de Amigos e isso não é apenas uma forma de elogiar, ultrapassa todos os sentidos de qualquer adjetivo.

Eu aprendi que em algum outro lugar desse universo, quando já não pertencemos a esse plano e partimos para a outra jornada, temos o livre arbítrio de escolher voltar para redimir nossos erros, e até mesmo nos resignar há aquelas pessoas que fizemos algum mal. A volta, trata claramente como se fosse uma “reparação” daquilo que fizemos e temos a certeza que não foi de Deus.

Porém, existe uma diferença, uma sutil, importante e forte diferença! Algumas pessoas optam por voltar justamente para outro coração ajudar. Para estar presente naqueles momentos de agonia afagando seu coração, e assim ser mais um ponto de luz no meio de tanta escuridão, de tanta dor e tristeza.

Não é de forma alguma negativo esse sofrimento, a gente só passa por ele porque algo semeou e agora estamos colhendo, depois que ele passa, percebemos que crescemos, e tudo foi necessário para fazer juntar um ao outro coração.

Sua luz está comigo, sua luz está contigo...e sua luz está com Deus.

Aos meus anjos, só tenho uma coisa a pedir: Dai me a simplicidade que fará de nossas almas o espelho onde se deve refletir sua imagem.

Bons ventos

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