sexta-feira, 11 de junho de 2010
Óh, minha carao que dizer-te?
Pensei, pensei (...) talvez traduzir em palavras esse sentimento que anda abarcando meu coração
não seje nada diante da grandeza de quem tu és para a história do nosso país,
desse Brasil que você sonhou, e com "seus" olhos não pode ver.
Uma pena! Hoje temos internet, as pessoas se comunicam instantaneamente, temos proteção aos autores, as mulheres trabalham, muitas depois de você deram exemplos constantes de força e vivacidade.
Mas os filhos ainda não escutam suas mães, a república ainda está apodrecida e poucos lembram de sua música.
Com estranheza recebi seus primeiros acordes ao ouvido, e pensei:
"Como nunca ouvi isso antes? Porque?" Somos tão ingratos diante de ti e talvez não caiba a mim, esse coração tão simples, divulgar sua obra, e tentar propagar seu nome mas essa pequena tentativa, é para tentar colocar prá fora o amor que senti ao te conhecer.
(...) foi como se ver de novo no espelho!
mexeu com meu coração, com minhas recordações, com a alma que vive dentro de mim.
E por isso me sinto no dever de despertar em quem lê esse pobre desabafo, uma curiosidade, talvez a
E por isso me sinto no dever de despertar em quem lê esse pobre desabafo, uma curiosidade, talvez a
vontade de conhecer a pessoa que de certo, foi fundamental para a "Liberdade" que temos hoje.
Chiquinha, meu amor (...) somos livres no Brasil de hoje, vivemos em uma democracia
mas o pão é pouco, a injustiça é muita e falta um longo caminho pela frente.
quisera ter sua força aqui de novo, poderia ajudar.
Por hora, secar as lágrimas que vem ao meu rosto é o suficiente, pois percebi, que depois de conhecer-te tenho muito que fazer, preciso continuar nossa luta, não sei como (...) talvez minha arte ajude,
Vou tentar!
E que meus Bons Ventos sempre tragam para perto de mim a lembrança de quem é você.
1 Comment:
Olá Felipe,
passar por aqui é sempre um prazer, não pude conter as lágrimas ao ler sua 'carta' - tão sincera - tão certa...
'vou tentar'
Grande Beijo
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