quinta-feira, 28 de abril de 2011
O que dizer de anjos?
Digo que vivo em céus,
Rodeada por muitos.
Um deles salvou meu peito
De um afogamento.
Salvou minha cabeça
De um terremoto.
Sua respiração veio
Com a calmaria de ventos.
Era ele,
O menino passarim que se faz anjo.
Com suas asas se fez cobertor
Para aquecer minha alma dilatada
Perdida por entre ruas e escombros
De uma cidade perdida, escondida.
Seu peito mostrou o meu como pulsar,
Devagar, devagar.
(...)
Seus ventos ensinaram meu peito
A inspirar e expirar,
Respirar, respirar.
(...)
Seu canto tocou em meus tímpanos
E me fez adormecer sem enganos,
Encantos, encantos.
Em sonhos voei por entre um céu azul,
Coberto de canções para dançar com minhas emoções,
Todas em festa,
Vestidas de calmaria
E acompanhadas por encantos.
Como não acreditar em anjos?
Se eles bailavam por entre os céus,
Pegavam minhas mãos
E me embalavam em sons por eles criados.
O que fora sonho era real,
O menino passarim se fazia em pouso
Ali no meu ombro que não mais estava machucado.
Ao Filipe, meu menino passarim que voa e voa para me ensinar um mundo melhor.
em 27.04.2011
Digo que vivo em céus,
Rodeada por muitos.
Um deles salvou meu peito
De um afogamento.
Salvou minha cabeça
De um terremoto.
Sua respiração veio
Com a calmaria de ventos.
Era ele,
O menino passarim que se faz anjo.
Com suas asas se fez cobertor
Para aquecer minha alma dilatada
Perdida por entre ruas e escombros
De uma cidade perdida, escondida.
Seu peito mostrou o meu como pulsar,
Devagar, devagar.
(...)
Seus ventos ensinaram meu peito
A inspirar e expirar,
Respirar, respirar.
(...)
Seu canto tocou em meus tímpanos
E me fez adormecer sem enganos,
Encantos, encantos.
Em sonhos voei por entre um céu azul,
Coberto de canções para dançar com minhas emoções,
Todas em festa,
Vestidas de calmaria
E acompanhadas por encantos.
Como não acreditar em anjos?
Se eles bailavam por entre os céus,
Pegavam minhas mãos
E me embalavam em sons por eles criados.
O que fora sonho era real,
O menino passarim se fazia em pouso
Ali no meu ombro que não mais estava machucado.
Ao Filipe, meu menino passarim que voa e voa para me ensinar um mundo melhor.
em 27.04.2011
Jocarla Gomes.
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